ASSISENSE FOI A 1ª TESTEMUNHA A SER OUVIDA NO JÚRI DA BOATE KISS.



A assisense Kátia Giane Pacheco Siqueira foi a primeira testemunha a ser ouvida no Júri da Boate Kiss, que começou a ser realizado em Porto Alegre, nesta quarta-feira (1º/12). “Era um labirinto. Eu mesma trabalhava lá e quase não consegui sair”, relata Kátia Giane, natural de São Francisco de Assis, mas que hoje mora na capital. Ela era funcionária da boate e relembrou o que ocorreu na noite do incêndio, e como foi sua recuperação.

Quase nove anos após o incêndio, a tragédia da boate Kiss começou a ser julgada no Foro Central de Porto Alegre. A previsão é de que o julgamento se estenda por duas semanas. Quatro pessoas respondem por 242 homicídios com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, e 636 tentativas de homicídio, em referência à quantidade de feridos.

Os réus são: Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, sócios da Kiss, e Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira. No decorrer dos trabalhos, serão ouvidas 20 testemunhas, 14 sobreviventes da tragédia e os réus. Seis homens e uma mulher decidirão o futuro dos acusados. (Zero Hora)
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