REVIRAVOLTA NA POLÍTICA ASSISENSE
Está começando um novo momento político na administração municipal, ocorre que Rubemar Paulinho Salbego (PDT), que foi eleito prefeito e Paulo Renato Corteline (MDB), que foi eleto vice-prefeito de São Francisco de Assis, pela coligação denominada União Progressista Assisense (UPA) que congregava três partidos, ou seja, PDT, MDB e PTB, que não tiveram habilidade de manter na coligação o PTB liderado pelo ex-vereador Silon Falcão Vieira, já havia perdido seu grande líder Paulo Roberto Carvalho, que foi prefeito do município em duas oportunidades, e filiou-se ao PTB, agora perdeu a vereadora Jussara Matheus, que filiou-se ao Partido Progressista (PP).
A bancada progressista na câmara era composta por cinco vereadores, sendo que agora com a chegada da vereadora Jussara Matheus, passou a ser composta majoritariamente por 6 edis, ficando a bancada do PDT com 4 vereadores, a bancada do MDB com 1 vereador, e ainda, o primeiro suplente da bancada que é a base de sustentação política do prefeito, na câmara, é justamente o ex-vereador Silon Falcão Vieira, que foi banido do convívio político com a UPA, que inclusive perdeu alguns filiados de seu partido, que permaneceram em cargos de confiança da administração municipal. Silon diz estar esperando a hora de chegar a câmara, no lugar de algum edil que concorreu ao seu lado na eleição de 2016. Para fazer o que? Diz que é para aclarar muitos fatos verdadeiros e muito feio para a história de São Francisco de Assis, que ocorreram na atual administração municipal.
A partir de agora o prefeito Rubemar Paulinho Salbego vai precisar analisar melhor os projetos de lei que mandar para a câmara, pois não terá mais aquela maioria que lhe deu respaldo, que inclusive aprovou alguns projetos de lei inconstitucionais, que foram anulados na justiça, e outros seguem o mesmo caminhos, ficando muito feio para os vereadores e o próprio prefeito que estavam querendo "trabalhar" a margem da lei maior do país e do município.
E ainda, dizem nos bastidores da política assisense que há vereadores perigando perderem seus mandatos, o que seria um final trágico para uma coligação que venceu a eleição por uma grande diferença de votos, prenunciando mudanças administrativas, com base na honestidade.
